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domingo, maio 29, 2011

DESFRAGUIMENTAÇÃO

COMO DESFRAGUIMENTAR  SEU PC?
VAMOS APRENDER ENTÃO .

A desfragmentação de disco é uma tarefa crucial para manter o seu computador ágil – principalmente no caso de servidores. Muitos administradores de rede e power-users ignoram esse importante detalhe e com isso deixam de obter uma performance maior do Windows devido à excessiva fragmentação dos discos rígidos.

Embora todas as versões do Windows venham com um aplicativo próprio para desfragmentação (exceto o Windows NT) que funciona corretamente e é suficiente para a grande maioria das pessoas, existem programas de desfragmentação no mercado que são muito mais sofisticados do que aquele que vem no Windows, permitindo a realização de tarefas adicionais (incluindo desfragmentação programada e remota) e desfragmentando o disco de maneira mais eficiente.
Este tutorial explica em detalhes o que é a desfragmentação e como ela ocorre, além de fornecer dicas e downloads para você. Os Tutoriais do BABOO têm quatro análises de desfragmentadores: o Diskeeper Lite , Speedisk do Norton Utilities/Norton SystemWorks 2003, Power Defrag e o recente (e melhor programa dentre eles) O&O Defrag 6.0.
O que é desfragmentação ?
A fragmentação ocorre quando arquivos do disco rígido são constantemente modificados, fazendo com que eles sejam armazenados “em pedaços” (fragmentos), fazendo com que a leitura e gravação dos mesmos seja muito mais lenta do que se ele estivesse armazenado em um único “pedaço”. Vamos a um exemplo para que você entenda em definitivo:

Suponha que você tenha cinco arquivos quaisquer no seu disco rígido:
A = arquivo do Word proposta1.doc
B = arquivo de imagem logotipo.jpg
C = arquivo do Excel custos_2003.xls
D = arquivo do Excel custos_2004.xls
E
= arquivo do PowerPoint apresentação.ppt

Inicialmente estes arquivos estão desfragmentados, isto é, todos os seus dados estão em um único fragmento:
Inicialmente estes arquivos estão desfragmentados, isto é, todos os seus dados estão em um único fragmento:

Suponha agora que você alterou a proposta1.doc e o custos_2004.xls, incluindo dados ali. Ao salvar estes arquivos, eles serão armazenados da maneira abaixo no disco rígido. Note que como não há espaço entre A e E, o arquivo A teve se ser salvo em dois fragmentos: A (com os dados originais de proposta1.doc) e A1 (contendo os dados que foram adicionados no proposta1.doc).
O mesmo acontece com o arquivo E: ele teve se ser salvo em dois fragmentos: E (com os dados originais de apresentação.ppt) e E1 (contendo os dados que foram adicionados no apresentação.ppt original)

Agora você decidiu que o arquivo custos_2003.xls não é mais necessário e com isso apagou-o. Resultado: o local aonde havia este arquivo ficou vazio:

Veja o que acontece quando você salvar novas modificações do arquivo proposta1.doc: o espaço que antes havia o arquivo C (e que foi apagado) está parcialmente ocupado com o terceiro fragmento deste arquivo (A2) !

Suponha que você tenha alterado novamente o arquivo custos_2004.xls e também modificado o logotipo.jpg: aparecem novos fragmentos de arquivo B1 e D2 quando estes arquivos são salvos …

Veja o que acontece quando você altera novamente o arquivo proposta1.doc: mais um fragmento de arquivo é adicionado aos demais, aumentando ainda mais a taxa de fragmentação:

Você decidiu agora que a modificação que você fez no logotipo.jpg não ficou boa e você resolve reverter o arquivo, deixando-o como estava. Ao salvá-lo, o local aonde estava o fragmento B1 (que continha as alterações feitas em logotipo.jpg e que você não gostou) ficou vazio.

Agora ao modificar o arquivo apresentação.ppt e salvá-lo, o novo fragmento E1 ocupa parcialmente o local aonde havia o B1, que foi apagado.

Conclusão: veja como o trecho mostrado ficou fragmentado após algumas poucas alterações nos arquivos que estavam salvos ali ! E note que este exemplo envolve apenas 5 arquivos, sendo que durante um dia de trabalho em um computador, não é incomum haver modificação em centenas de arquivos utilizados pelo usuário e também pelo sistema operacional.
Em servidores a situação torna-se ainda mais complicada pois dependendo do seu uso, é possível que haja modificação em milhares de arquivos em um único dia de trabalho – imagine o grau de fragmentação dos arquivos neste servidor depois de algumas semanas – ou meses !
Porquê a desfragmentação deixa o computador mais rápido ?
Por um motivo muito simples: o disco rígido consegue ler e gravar arquivos contidos em um único fragmento de maneira muito mais rápida do que arquivos que estão distribuídos em dezenas (ou centenas) de fragmentos ! Quando você desfragmenta uma partição utilizando um bom programa de desfragmentação (como o O&O Defrag), praticamente todos os arquivos que estavam desfragmentados agora estão em um único fragmento, agilizando muito o acesso a eles – o que na prática significa maior velocidade de trabalho.
No exemplo acima, note que para o disco rígido ler apenas os arquivos A e D ele terá de ler SETE fragmentos (quatro do A e três do D), quando em ele poderia ler apenas DOIS (A e D) caso ele estivesse desfragmentado – como indicado na imagem abaixo com os arquivos após a desfragmentação:

Dicas importantes sobre desfragmentação:

Desktop (computadores caseiros e estações de trabalho)


Para a maioria dos usuários, executar uma vez por semana o desfragmentador do Windows é suficiente para manter o disco rígido desfragmentado.
Antes de realizar a desfragmentação, tenha certeza que nenhum outro aplicativo atrapalhará essa tarefa: proteção de tela, recebimento de e-mail, verificação de antivírus (apenas verifique se não há nenhuma tarefa programada para os próximos minutos, não havendo necessidade de desativar o antivírus). 
Não subestime a necessidade de desfragmentar as partições NTFS pois elas costumam fragmentar-se com o uso (embora menos do que partições FAT32, que não são recomendadas para servidores Windows)
Gamemaníacos devem manter o seu HD sempre desfragmentado pois muitos jogos acessam constantemente o HD para ler e salvar informações (incluindo arquivos de cache, que exigem acesso rápido para não comprometer o andamento do jogo) 
As pastas do Outlook Express costumam ficar bastante fragmentadas (pois você recebe dezenas de e-mails todos os dias que são armazenados em disco antes de você apagá-los) – e este é um dos motivos desses programas ficaram mais lentos conforme você acumula os e-mails recebidos na Caixa de Entrada. Dependendo da quantidade de e-mails recebidos e enviados, é comum que as pastas do OE ultrapassem 1 Gb de tamanho após alguns meses de uso. Para otimizá-lo você deve compactá-las (Outlook Express > menu Arquivo > Pasta > Compactar todas pastas) antes de desfragmentar a partição aonde se encontram os arquivos.
Um detalhe adicional em relação ao Outlook Express: mesmo que você apague o conteúdo da pasta Itens Excluídos no Outlook Express, o arquivo itens excluidos.dbx não apaga fisicamente estas informações – e com isso o seu arquivo itens excluídos.dbx pode estar imenso mesmo que a sua pasta Itens Excluídos esteja completamente vazia. Para solucionar esse problema, você deve seguir os passos abaixo sendo que não há como recuperar os dados da pasta itens excluídos após você realizar esse procedimento:
1. No Outlook Express, acesse o menu Ferramentas > Opções > aba Manutenção > botão Pastas de Armazenamento para saber em que pasta o arquivo está localizado
2. Utilizando o Windows Explorer, vá até a pasta indicada no item acima
3. Feche o Outlook Express

quarta-feira, maio 25, 2011

O QUE FAZER QUANDO O SEU COMPUTADOR TRAVA , SERA MELHOR TENTAR COMER ELE A DENTADA  PORQUE ESTAMOS COM RAIVA DELE, POR QUE FICAMOS COM RAIVA DELE.  OU SERÁ MELHOR FIREFICAR QUE REALMENTE ESTÁ ACONTECENDO COM NOSSO PC? VAMOS DESCOBRIR ISSO AGORA!

sexta-feira, maio 20, 2011


O QUE FAZER QUANDO COMPUTADOR TRAVAR, SERA MELHOR TENTAR MORDER ELE, OU TENTAR DESCOBRIR QUE ACONTECEU COM SEU COMPUTADOR, VERICANDO O SEU O DEFEITO DO SEU PC.

Se você tem um computador, e na maioria das vezes que está navegando na Internet, ele trava muito e assim você tem sempre que reiniciar o PC. O que será este problema?
A resposta pode ser simples, podem ser muitos os motivos que podem levar a um travamento. Se você executa várias outras funções com este computador, além do acesso à Internet, e os travamentos só ocorrem quando você está na Internet, então podem existir problemas no navegador ou no modem. Instale a versão mais nova do navegador que você utiliza, e instale os drivers mais novos do seu modem, pois dessa forma estará dando uma atualizada no seu computador que irá parar de travar na hora que for entrar na internet com seu novo navegador.
Por outro lado, se o computador trava também em outras ocasiões, este pode ser um problema característico da placa de CPU. Existem muitas placas de CPU, sobretudo as produzidas pela PC Chips, que têm o mau hábito de travar, travar e travar. Nas lojas de São Paulo, estão chamando esta marca de? placas de CPU para leigos?, porque quem conhece um pouco não quer computador com essas placas. É claro que os problemas podem ser outros, mas para detalhar outras soluções eu precisaria saber mais sobre o seu computador. Se houver outros problemas, deixe-nos um comentário que responderemos.
Esses computadores que vivem travando também podem ser levados para aqueles técnicos que fizeram cursos para entender um pouco mais de computador, quem levar num técnico obterá uma resposta mais rápida sobre esse travamento que não para de acontecer com freqüência no computador, mas antes de concertar seu computador deve fazer um orçamento para ver se não ficará muito caro, caso fique deve procurar por outro técnico experiente que concerte seu computador por um preço melhor.
Os computadores sempre apresentam problemas que só podem ser resolvidos pelas pessoas que já mexem com computadores, quem não sabe mexer mais tenta pode até piorar a situação do seu computador, então o correto seria levar para um técnico que já está cansado de tanto resolver problemas de travamento no PC.

sexta-feira, maio 13, 2011

PROCESSADOR

Hoje vamo conhecer, qual é verdadeira função de um  processador,  e que ele, faz realmente no seu  computador.

O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia de dados, acesso a memórias e operações lógicas e matemáticas.

Os processadores comuns trabalham apenas com lógica digital binária. Existem processadores simples, que realizam um número pequeno de tarefas, que podem ser utilizados em aplicações mais específicas, e também existem processadores mais sofisticados, que podem ser utilizados para os mais diferentes objetivos, desde que programados apropriadamente.

Processadores geralmente possuem uma pequena memória interna, portas de entrada e de saída, e são geralmente ligados a outros circuitos digitais como memórias, multiplexadores e circuitos lógicos. Muitas vezes também um processador possui uma porta de entrada de instruções, que determinam a tarefa a ser realizada por ele. Estas seqüências de instruções geralmente estão armazenadas em memórias, e formam o programa a ser executado pelo processador.

Em geral, fala-se que um processador é melhor do que outro na medida em que ele pode realizar uma mesma tarefa em menos tempo, ou com mais eficiência. Processadores podem ser projetados para tarefas extremamente específicas, realizando-as com eficiência insuperável. Este é o caso nos processadores que controlam eletrodomésticos e dispositivos simples como portões eletrônicos e algumas partes de automóveis. Outros visam uma maior genericidade, como nos processadores em computadores pessoais.

terça-feira, maio 03, 2011

Novo site Webnames

Novo site Webnames
Ola hoje vamos falar do sistama de informação.
O venha ser um sistema de enformação nada mais do que:

1 Definição

Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento principal é a informação. Seu objetivo é armazenar, tratar e fornecer informações de tal modo a apoiar as funções ou processos de uma organização.

Geralmente, um SI é composto de um sub-sistema social e de um sub-sistema automatizado. O primeiro inclui as pessoas, processos, informações e documentos. O segundo consiste dos meios automatizados (máquinas, computadores, redes de comunicação) que interligam os elementos do sub-sistema social.

Ao contrário do que muitos pensam, as pessoas (juntamente como os processos que executam e com as informações e documentos que manipulam) também fazem parte do SI. O SI é algo maior que um software, pois além de incluir o hardware e o software, também inclui os processos (e seus agentes) que são executados fora das máquinas.

Isto implica em que pessoas que não usam computadores também façam parte do sistema e, conseqüentemente, necessitem ser observadas e guiadas pelos processos de planejamento e análise de sistemas.

O perigo de não se dar atenção ao aspecto social é que os sistemas automatizados (incluindo o software), não sejam eficazes ou não possam ser utilizados, apesar de estarem funcionando perfeitamente (pelo menos, em ambientes de teste).

No ambiente real, os aspectos sociais interferem e muito no funcionamento do SI. Os processos podem ser modificados em razão de aspectos sociais não bem controlados. Por esta razão, é que existem muitos sistemas que após implantados acabam não sendo utilizados ou até mesmo trazendo prejuízos ou dificultando o trabalho nas organizações.

Um exemplo de tal descuido aconteceu com um supermercado que gastou em torno de 200 mil dólares para informatizar seus caixas (check-out), com o intuito de eliminar as filas. Entretanto, após a implantação do sistema, o que se viu foi que as filas aumentaram. Apesar da rapidez com que os preços são contabilizados, alguns problemas de ordem social acabaram por prejudicar o serviço.

Entre tais problemas, observou-se: a difícil identificação do local onde está o código de barras (funcionário mal-treinado ou etiquetas mal-colocadas), problemas com a leitora ótica (exigindo passar várias vezes o produto para que o código fosse identificado ou mesmo digitá-lo), problemas na passagem do produto pela leitora do código (etiqueta com o código mal colocado, dobrado ou em lugar inacessível), demora no preenchimento de cheques, falta de empacotadores ou mesmo sacolas, etc.

Assim, o Analista de Sistemas deverá também estudar e planejar o sub-sistema social de cada SI. Antigamente, esta era uma função somente do Analista de O&M. Entretanto, hoje em dia parte da função de O&M está sendo incorporada pelos Analistas de Sistemas, formados na área de Informática.

É responsabilidade do Analista de Sistemas definir os objetivos do SI, as informações que o SI manipulará, os processos e pessoas que farão parte do SI, as máquinas que serão usadas nos processos e o inter-relacionamento entre os vários SI’s na organização.

1.1 Aplicações e Benefícios

- Produtividade

- Marketing

- Marketing de Precisão

- Business Intelligence

- Inteligência Competitiva

- Gestão do Conhecimento (capital intelectual)

2 Modelagem

DFD estendido

exemplo para retirada de livros

3 Análise e reestruturação

mesmo exemplo

tempo, paralelismo, gargalos, onde investir

projeto ???

4 Tipos de SI’s

A seguir, serão detalhados vários tipos de SI’s possíveis de serem utilizados em organizações. Os sistemas foram classificados de acordo com seus objetivos e tipos de informações que manipulam, mas nada impede que um mesmo SI, encontrado em alguma organização, esteja classificado em mais de um tipo.

4.1 Sistemas de Informação Rotineiros ou Transacionais (SIR’s, SIT’s, SPT’s)

Os SI’s Rotineiros são os mais simples e os mais comuns nas organizações. Eles apoiam as funções operacionais da organização, aquelas realizadas no dia-a-dia. Por isto, são facilmente identificados no nível operacional da organização.

Geralmente, são os primeiros a serem implantados, apesar de esta não ser necessariamente uma regra. A razão é que são os mais fáceis e baratos de serem implementados (ou adquiridos), além de darem origem aos sistemas mais avançados (gerenciais e de apoio à decisão).

Os Rotineiros têm por objetivo processar dados, isto é, fazer cálculos, armazenar e recuperar dados (consultas simples), ordenar e apresentar de forma simples dados para os usuários. Seu benefício principal é a agilização nas rotinas e tarefas, incluindo documentação rápida e eficiente, busca acelerada de informações e cálculos rápidos e precisos.

Entretanto, outros benefícios podem ser conseguidos com este tipo de sistema, como por exemplo confiabilidade, redução de pessoal e custos e melhor comunicação (interna entre setores ou externa com clientes e fornecedores).

Entre os Rotineiros, incluem-se: sistemas de cadastro em geral (inclusão, exclusão, alteração e consulta), como de clientes, produtos e fornecedores; os sistemas de contabilidade (contas a pagar e a receber, balanços, fluxo de caixa, etc); sistemas de vendas e distribuição (pedidos, entregas), folha de pagamento, controle de estoque.

Dois casos especiais de SI’s Rotineiros são:

· os sistemas de gestão empresarial (ERP): responsáveis por administrar, automatizar ou apoiar todos os processos de uma organização de forma integrada; e

· os sistemas de automação comercial: que incluem apoio às vendas, estoque e contabilidade, com uso de terminais ponto-de-venda (PDV) e centrais automatizadas, como se vê em supermercados e lojas em geral.

No mercado hoje existem inúmeros pacotes de software prontos (já implementados) para serem adquiridos, a preços bem acessíveis, o que pode ser mais vantajoso do que desenvolver o software por conta própria ou com terceiros. Entretanto, como qualquer software de prateleira, nem sempre estes pacotes são adequados aos processos da organização (cada organização pode ter pequenas diferenças no seu modo de trabalhar, mesmo sendo de um ramo que pouco se modifica). Assim, pacotes parametrizados que podem ser adaptados ao ambiente local são melhor vistos. A contrapartida disto, é que muitas vezes os pacotes são tão difíceis de serem ajustados, que se faz necessária uma equipe técnica experiente no pacote (uma espécie de consultoria) para realizar o trabalho extra.

Para finalizar, os SIR’s aparecem na base da pirâmide administrativa (nível operacional).

4.2 Sistemas de Gestão Empresarial Integrada - ERP (Enterprise Resource Planning)

São sistemas que unem e integram os diversos sistemas rotineiros ou transacionais de uma organização. Permitem integrar os departamentos, de forma a agilizar processos e ainda gerar o Just-in-time (produção por demanda, sem estoques).

Por exemplo, quando uma venda é feita, a entrada é dada no sistema rotineiro de Vendas, mas o sistema de produção e o sistema de compras já ficam sabendo o que terão que fazer.

Parametrização e customização

Adaptação dos processos da empresa

4.3 Sistemas de Gestão de Suprimentos

Objetivo: controlar produtos, peças, matérias primas, materiais, composição, aquisição e fluxo de materiais por toda a cadeia produtiva.

Problemas comuns:

- comprar o que já existe em estoque

- comprar itens que estão faltando quando há similares ou compatíveis em estoque

- não saber de que fornecedor veio determinada peça, nem para onde foi (para que cliente)

- códigos de barra ou RFID em alfaces

Incluir Sistemas Component and Supplier Management:

classificação de itens

itens internos da empresa + bibliotecas de componentes + métodos de uso + fornecedores

inclui cadeia de suprimentos

recuperação de peças aprovadas, padrões e substitutos aceitáveis

relatórios de uso dos produtos (componentes) nos produtos

redução de 5 a 20% no custo de criação e manipulação de peças (Gartner Group)

estrutura de produto = bill of material

rastreamento de origem e de uso (destino)

RFID

Incluir

- Sistemas de Controle de Supply Chain (Cadeia de Suprimentos)

- procura (procurement): localização de produtos e fornecedores, escolha de melhores fornecedores

- aquisição (purchase): cotação e processo de compra, recebimento

- previsão de vendas

- planejamento e controle de produção

- material handling

- inventário

- distribuição

4.4 Sistemas de Informações Gerenciais (SIG’s ou MIS – Management Information Systems)

Como o próprio nome diz, os SIG’s surgiram com o intuito de auxiliar gerentes em suas funções. Com o passar do tempo, este tipo de sistema acabou sendo usado por qualquer funcionário que tome decisões.

O objetivo de um SIG é fornecer informações para a tomada de decisões, ou seja, são sistemas que fornecem relatórios. O usuário deve solicitar de alguma forma (escolha por menus, uso de comandos, etc) a informação que necessita, e o SIG procura em seus registros tal informação e a apresenta da melhor maneira possível ao usuário. Esta maneira pode ser textual (relatórios descritivos), por planilhas ou de modo gráfico. Este último caso é o preferido pelos administradores pois oferece mais informações em menor espaço (“uma figura vale por mil palavras”). O gráfico por ser tipo “pizza”, em “barras” ou por “linhas”.

É importante que o relatório tenha o nível de detalhe adequado ao usuário: não pode ser muito detalhado ou extenso (senão o administrador terá que procurar a informação desejada), nem pode ser resumido demais (senão o relatório poderá omitir detalhes importantes para a tomada de decisão).

Os SIG’s aparecem nos 3 níveis da pirâmide administrativa (estratégico, tático e operacional), sempre que houver alguma decisão sendo tomada.

Um caso especial de SIG são os EIS (Executive Information Systems), que possibilitam diferentes visões dos dados de uma organização, através de operações tipo zoom. Por exemplo, numa empresa que fabrica produtos de beleza, pode-se ver a produção por filial ou por região ou então analisar em detalhe o desempenho de cada gerente de produção (zoom in). Por outro lado, pode-se verificar a produção por produto específico ou por categorias de produto.

4.5 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD’s ou DSS – Decision Support Systems)

Um SAD recebe como entrada alternativas para solução de um problema e devolve as conseqüências para cada alternativa. Assim o administrador pode avaliar qual é a melhor alternativa. O SAD não decide qual é a melhor decisão, nem indica que alternativas existem.

A diferença para o SIG é que um SAD é interativo (usuário pode entrar com várias alternativas) e ainda avalia as alternativas através de técnicas de what-if (= e se eu fizer isto, o que acontecerá …), tais como projeção e regressão.

Exemplo 1: qual o preço final de um produto

Fórmulas:

lucro = receitastotal_despesas

receitas = quantidade vendida X preço final

preço final = custo unitário X margem de lucro

total_despesas = custo de produção + despesas gerais

custo de produção = quantidade produzida X custo unitário

Obs: quantidade produzida = quantidade vendida

Valores variáveis e fixos

Entradas (alternativas)

Saídas (conseqüências)

Margem de lucro

Lucro

Preço final

Preço final e lucro

Preço final e quantidade

Preço final, lucro e quantidade

Observações

decisões semi-estruturadas

é necessário ter um modelo

dados estruturados

ex: investimento na bolsa, qualidade do filme

SAD genérico X específico

Excel é ferramenta genérica, mas SAD criado é específico

personalizado ao estilo de decisão de cada um

SAD para várias pessoas (padronização das decisões)

4.6 Sistemas Especialistas

Objetivo: tomar decisões.

Formas de implementação:

- procedural

- regras determinísticas e árvores de decisão

- regras probabilísticas

- regras heurísticas

- redes neurais

- CBR

4.7 Sistemas de Simulação

Objetivo: apoiar decisões como no SAD, mas tendo o fator tempo associado. Um SAD pode ser atemporal, mas os sistemas de simulação avaliam as conseqüências das decisões durante um certo período de tempo.

Exemplos:

Software Arena


domingo, maio 01, 2011

Software Livre

Software livre

Software livre, segundo a definição criada pela Free Software Foundation, é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem restrições. O conceito de livre se opõe ao conceito de software restritivo (software proprietário), mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.

Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:
  • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 0);
  • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade no. 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
  • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no. 2);
  • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade no. 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
A liberdade de executar o programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em quantas máquinas quiser, em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem nenhuma restrição imposta pelo fornecedor.
A liberdade de redistribuir o programa compilado, isto é em formato binário, necessariamente inclui a obrigatoriedade de disponibilizar seus códigos-fonte. Caso o software venha a ser modificado e o autor da modificação queira distribuí-lo, gratuitamente ou não, será também obrigatória a distribuição do código fonte das modificações, desde que elas venham a integrar o programa. Não é necessária a autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuído, já que as licenças de software livre assim o permitem.
Para que seja possível estudar ou modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter acesso ao código-fonte. Por isso a disponibilidade desses arquivos é pré-requisito para a liberdade do software. Cada licença determina como será feito o fornecimento do código fonte para distribuições típicas, como é o caso de distribuições em mídia portátil somente com os códigos binários já finalizados (sem o fonte). No caso da licença GPL, a fonte deve ser disponibilizada em local de onde possa ser acessado, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (exceto transporte e mídia).
Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o software não é livre.
A maioria dos softwares livres é licenciada através de uma licença de software livre, como a GNU GPL, a mais conhecida.

[editar] Software Livre e Software em Domínio Público

Software livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante a autoria do desenvolvedor ou organização. O segundo caso acontece quando se passam os anos previstos nas leis de cada país de proteção dos direitos do autor e este se torna bem comum. Ainda assim, um software em domínio público pode ser considerado como um software livre, desde que atenda aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation, citados acima.

[editar] Software Livre e Copyleft

Licenças como a GPL contêm um conceito adicional, conhecido como Copyleft, que se baseia na propagação dos direitos. Um software livre sem copyleft pode ser tornado não-livre por um usuário, caso assim o deseje. Já um software livre protegido por uma licença que ofereça copyleft, se distribuído, deverá ser sob a mesma licença, ou seja, repassando os direitos.
Associando os conceitos de copyleft e software livre, programas e serviços derivados de um código livre devem obrigatoriamente permanecer com uma licença livre (os detalhes de quais programas, quais serviços e quais licenças são definidos pela licença original do programa). O usuário, porém, permanece com a possibilidade de não distribuir o programa e manter as modificações ou serviços utilizados para si próprio.

 Venda de Software Livre

As licenças de software livre permitem que eles sejam vendidos, mas estes em sua grande maioria estão disponíveis gratuitamente.
Uma vez que o comprador do software livre tem direito às quatro liberdades listadas, ele poderia redistribuir este software gratuitamente ou mediante remuneração. As versões pagas geralmente são acompanhadas de algum tipo de serviço adicional, como direito a assistência técnica por determinado período e manuais, por exemplo. Muitas vezes comprar o software é mais vantajoso para o cliente final que não tem muita experiência em programação, poupando tempo.

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