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sábado, setembro 21, 2013
sexta-feira, setembro 20, 2013
domingo, setembro 15, 2013
http://www.informaticaagora.com.br/
NFL 2013 – Nova Versão do Esperado Jogo de Futebol Americano
Nenhum Comentário
Um dos jogos esportivos mais famosos do mundo e, sem dúvida, o preferido dos amantes de futebol americano. Estamos falando do Madden NFL 2013. Lançado em 28 de agosto do ano passado, há algum tempo popular entre os americanos, aos poucos vem conquistando espaço entre os brasileiros devido à sua qualidade e proximidade com o realismo. Possui versões para as seguintes plataformas: Playstation 3, Xbox 360, Nintendo Wii, computador, PC, laptop. O NFL 2013 trouxe algumas mudanças significativas nesta nova versão, por isto iremos resenhá-la.
Melhorias
Digamos que o NFL 2013 é o NFL 2012 com diversas melhorias e uma qualidade perceptível. Uma dessas mudanças deve-se ao fato que a EA Games – empresa que produz este e outros jogos – criou um sistema chamado Infinity Engine, responsável por adicionar física à dinâmica do jogo, fazendo com que a “jogabilidade” desta versão seja imensamente melhor do que a versão anterior.O NFL 2013 traz como grande novidade o modo “Connected Carreers”, que permite não apenas comandar qualquer técnico ou jogador, mas criar um novo jogador.
Partidas online
O jogo permite confrontos online com seus amigos, acirrando a competição e garantindo a diversão de todos. E outra novidade: agora os resultados e estatísticas da partida podem ser compartilhados no twitter e facebook. A interação com a informática agora é ainda maior.Narração
Se na versão anterior a narração era fora do tempo, algumas vezes falha, no NFL 2013 houve um grande upgrade. Elas foram gravadas em uma cabine real, são precisas e comentadas sempre no momento certo.sexta-feira, julho 26, 2013
sexta-feira, maio 31, 2013
sexta-feira, fevereiro 08, 2013
Os especialistas em segurança do Google entraram recentemente para o
grupo de pessoas que afirma que as senhas de segurança já não são mais
suficientes para manter os usuários seguros. Em um relatório da
companhia, que deverá ser publicado ainda neste mês, o Google afirma que
planeja aposentar as senhas tradicionais e criar mecanismos físicos de
login como, por exemplo, um anel ou um cartão USB.
Atualmente, muitas empresas e especialistas alertam os usuários a usarem senhas mais complexas, misturando letras, números e símbolos, assim como alterá-las com certa frequência - além de não empregar a mesma senha em várias páginas - no entanto, isso torna ainda mais difícil para os usuários memorizá-las. "Assim como muitos da indústria, acreditamos que senhas e tokens simples como cookies não são mais suficientes para manter os usuários salvos", afirmaram ao blog Wired Enterprise da revista Wired Eric Grosse, vice-presidente de segurança do Google, e Mayank Upadhyay, engenheiro da empresa.
Os cookies, citados pelos especialistas do Google, são pequenos arquivos de texto emitidos por sites aos navegadores, fazendo com que, uma vez logados, os usuários sejam mantidos conectados aos serviços.
Para tornar o acesso a serviços online ainda mais seguro, a empresa de Mountain View, Califórnia, pretende tornar smartphones, cartões USB e até uma joia em mecanismos de acesso mais simples e confiáveis. Com esses acessórios embutidos, os usuários poderão acessar um novo computador em segurança mesmo se o celular, por exemplo, não estiver conectado à internet.
A empresa afirmou que, atualmente, está realizando os primeiros testes com uma ferramenta intitulada YubiKey, composta por um micro cartão USB que utiliza criptografia com altíssimo nível de segurança para que o usuário possa realizar o login em um serviço do Google sem necessidade de senha. Para isso, os engenheiros tiveram que realizar algumas modificações no navegador Chrome para trabalhar com estes cartões, mas os usuários não precisarão fazer download de software algum para usar o cartão e realizar seu login com apenas alguns cliques no mouse.
No futuro, o Google planeja conectar o sistema de autenticidade em outros acessórios para tornar o login seguro ainda mais acessível como, por exemplo, tornar um simples anel em uma ferramenta de login ao aproximá-lo do seu computador. Aparentemente, o sistema funcionaria de forma independente ao Google, evitando assim que a empresa seja acusada de coleta de dados pessoais dos usuários.
Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/google/Google-planeja-aposentar-senhas-e-criar-login-com-um-anel/#ixzz2KMGiven3
O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.
Atualmente, muitas empresas e especialistas alertam os usuários a usarem senhas mais complexas, misturando letras, números e símbolos, assim como alterá-las com certa frequência - além de não empregar a mesma senha em várias páginas - no entanto, isso torna ainda mais difícil para os usuários memorizá-las. "Assim como muitos da indústria, acreditamos que senhas e tokens simples como cookies não são mais suficientes para manter os usuários salvos", afirmaram ao blog Wired Enterprise da revista Wired Eric Grosse, vice-presidente de segurança do Google, e Mayank Upadhyay, engenheiro da empresa.
Os cookies, citados pelos especialistas do Google, são pequenos arquivos de texto emitidos por sites aos navegadores, fazendo com que, uma vez logados, os usuários sejam mantidos conectados aos serviços.
Para tornar o acesso a serviços online ainda mais seguro, a empresa de Mountain View, Califórnia, pretende tornar smartphones, cartões USB e até uma joia em mecanismos de acesso mais simples e confiáveis. Com esses acessórios embutidos, os usuários poderão acessar um novo computador em segurança mesmo se o celular, por exemplo, não estiver conectado à internet.
A empresa afirmou que, atualmente, está realizando os primeiros testes com uma ferramenta intitulada YubiKey, composta por um micro cartão USB que utiliza criptografia com altíssimo nível de segurança para que o usuário possa realizar o login em um serviço do Google sem necessidade de senha. Para isso, os engenheiros tiveram que realizar algumas modificações no navegador Chrome para trabalhar com estes cartões, mas os usuários não precisarão fazer download de software algum para usar o cartão e realizar seu login com apenas alguns cliques no mouse.
No futuro, o Google planeja conectar o sistema de autenticidade em outros acessórios para tornar o login seguro ainda mais acessível como, por exemplo, tornar um simples anel em uma ferramenta de login ao aproximá-lo do seu computador. Aparentemente, o sistema funcionaria de forma independente ao Google, evitando assim que a empresa seja acusada de coleta de dados pessoais dos usuários.
Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/google/Google-planeja-aposentar-senhas-e-criar-login-com-um-anel/#ixzz2KMGiven3
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sábado, fevereiro 02, 2013
Quais são os sintomas que um processador com defeito pode apresentar
bom começando eu não aguento mais isso meu pc ta de um jeito que não da
mais ele congela toda vez que é conectado algum dispositivo nas portas
usb da frente e toda vez que vai executar o midia player e internet
explorer ele congela e não adianta dar ctrl+alt+del que não funciona so
restartando não sei mais, oque pode me parecer é que o processador pode
estar ruim ou pode ser a memoria? por favor me ajudem ja formatei meu pc
eu mesmo 2 vezes mais o problema continua estou bem defendido com meu
antivirus mcafee e antspyware avg ambos atualizados oque pode ser? muito
obrigado por me ajudar
oncordando com os amigos, temperatura alta não tem relação com processador defeituoso.
Quanto ao processador, não posso dizer que isso sirva de certeza, mas o Windows é um teste muito interessante: como o Windows exige uma enorme gama de recursos do processador durante o boot, estou certo que, se o seu Windows passou da tela de "Bem-Vindo" sem travar, você tem 99% de certeza que o seu processador está perfeito.
Aliás, normalmente o processador é dos últimos componentes a darem problema. É muito comum, por exemplo, após dezenas de testes de hardware (PC aberto), suspeitar-se que o processador está com defeito, mas o que ocorre é uma oscilação na fonte (problema na fonte) que impede o processador de funcionar adequadamente.
Dessa forma, como os amigos já adiantaram, infelizmente o que você descreve é um sintoma de várias causas (pode ser algo simples como um mau contato, mas pode ser um componente do PC que esteja apresentando falha, como a placa-mãe ou a fonte).
Por isso, sugiro muita calma. Se você tem experiência em mexer no PC, siga o que os amigos recomendam; caso contrário, o melhor que você pode fazer agora é levar sua máquina a um amigo de confiança ou a uma loja que você tenha referências ou saiba que pode confiar.
oncordando com os amigos, temperatura alta não tem relação com processador defeituoso.
Quanto ao processador, não posso dizer que isso sirva de certeza, mas o Windows é um teste muito interessante: como o Windows exige uma enorme gama de recursos do processador durante o boot, estou certo que, se o seu Windows passou da tela de "Bem-Vindo" sem travar, você tem 99% de certeza que o seu processador está perfeito.
Aliás, normalmente o processador é dos últimos componentes a darem problema. É muito comum, por exemplo, após dezenas de testes de hardware (PC aberto), suspeitar-se que o processador está com defeito, mas o que ocorre é uma oscilação na fonte (problema na fonte) que impede o processador de funcionar adequadamente.
Dessa forma, como os amigos já adiantaram, infelizmente o que você descreve é um sintoma de várias causas (pode ser algo simples como um mau contato, mas pode ser um componente do PC que esteja apresentando falha, como a placa-mãe ou a fonte).
Por isso, sugiro muita calma. Se você tem experiência em mexer no PC, siga o que os amigos recomendam; caso contrário, o melhor que você pode fazer agora é levar sua máquina a um amigo de confiança ou a uma loja que você tenha referências ou saiba que pode confiar.
Montagem de um PC - Montagem do processador
No momento da instalação de um processador
Socket ZIF (Zero Inserção Força), deve se ter o cuidado de levantar a
pequena alavanca, situada sobre a fracção do socket, inserir o
processador delicadamente assegurando-se de que “a marca” situada num
canto do processador coincide com a marca sobre o apoio (consulte a documentação da sua placa-mãe).
Seguidamente, basta baixar a alavanca e o processador estará instalado.
AS NOVA TÉCNOLOGIA DOMOMENTO
As novas tecnologias e o atual momento da escola: notas para discussão
Quando se fala em tecnologia é usual que se imagine computadores com multiprocessadores de última geração, pessoal especializado e um cabedal tecnológico altamente informatizado. Porém, sabe-se que a criação e a apropriação de técnicas fazem parte do desenvolvimento da humanidade. Mesmo em seus primórdios o homem inventa, inova, reinventa e renova. Ao fazer alusão à sociedade do início dos tempos históricos, Santos (1998), ressalta que, cada grupo humano construía seu espaço de vida com as técnicas que inventava para tirar do seu pedaço de natureza os elementos indispensáveis à sua própria sobrevivência. Organizando a produção, organizava a vida social e organizava o espaço, na medida de suas próprias forças, necessidades e desejos. Mas, afinal, o que é tecnologia? Etimologicamente, o termo tem origem grega, com a junção dos termos techné (técnica ou arte) e logos (conjunto de saberes), porém a definição de tecnologia se amplia ao ser associada ao modo de produção vigente na sociedade. Pode-se dizer que, das seculares técnicas, desde o uso do giz e do quadro negro até as emergentes e atuais tecnologias educacionais, percorreu-se uma longa trajetória evolutiva na organização didática do professor. Porém, o surgimento cada vez mais acelerado de novos meios tem trazido certa confusão na maneira de pensar o ensino, a escola e as políticas educacionais para este setor. Nesse cenário de incertezas estão as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs). Oriundas principalmente da Terceira Revolução Industrial, as novas tecnologias possibilitaram o advento do que se denomina “sociedade do conhecimento” ou “sociedade da informação”. Ao se justificar a pesquisa pela presença cada vez mais acelerada desses novos meios – principalmente o computador e a internet – na vida cotidiana dos educandos, dos professores e da escola, indaga-se: qual a finalidade das novas tecnologias no ambiente escolar? Que interesses estão em jogo? Apropriar-se do vocábulo ‘tecnologia’ para expressar tão somente o produto decorrente da criatividade humana seria tão pueril quanto designar a expressão diabólica do ser, ou seja, a eterna dúvida existente entre a substituição do homem pela máquina ou a transformação da máquina em elemento auxiliar no modo de produção e na vida cotidiana das pessoas. Por assim dizer, a tecnologia é também o resultado do momento em que é desenvolvida, pois é reflexo do modo de produção vigente, que prima pela acumulação de capital, se tornando cada vez mais instantânea, competitiva e perversa. Em consequência disso, na sociedade globalizada, se tornou mais explícita a diferenciação entre os que têm acesso, os que buscam uma aproximação e os que estão totalmente alheios às inovações. Para Schaff (1995), isso pode produzir uma nova divisão entre as pessoas, a saber: uma divisão entre as que têm algo que é socialmente importante e as que não têm. Segundo Francisco Chagas Fernandes, Secretário da Educação Básica (SEB/MEC) do ‘governo Lula’, o Brasil conta com três fontes de financiamento para o setor educacional: • recursos vinculados constitucionalmente (representando parcela mais significativa);
• salário-educação;
• empréstimos internacionais, constituindo reforço necessário e de grande importância na composição dos investimentos em educação.
Dados da Secretaria de Estado da Educação (SEED-PR) apontam que foram instalados laboratórios de informática com acesso a internet em todas as unidades escolares de ensino fundamental e médio do estado; TVs-Multimídia em todas as salas de aula; assim como a manutenção de uma equipe de assessores pedagógicos para orientação aos professores no tocante ao trabalho com as ferramentas utilizadas,
As novas tecnologias e o atual momento da escola: notas para discussãohttp://w.webartigos.com/articles/60572/1/As-novas-tecnologias-e-o...
orientação aos professores no tocante ao trabalho com as ferramentas utilizadas, principalmente o computador e a internet. Ao se comparar os dados disponibilizados pelo Paraná Digital, através da PRDEstatística, entre 2007 e 2010, houve um crescimento acelerado no número de horas em que são usados os computadores nas escolas da rede estadual de ensino do Núcleo Regional de Educação de Ponta Grossa (NRE-PG). Esse fenômeno pode ser explicado se for considerado: a) o aumento no número de computadores com acesso à internet (de oito laboratórios de informática monitorados no mês de junho de 2007, passou-se a 106 em outubro de 2010); b) a atuação das Coordenações Regionais de Tecnologia na Educação (CRTEs), através dos assessores técnicos e pedagógicos; c) a aceitação, por grande parte dos professores, às novas tecnologias, principalmente o computador e a internet; d) o envolvimento da gestão escolar na manutenção dos equipamentos e no incentivo aos professores quanto ao uso de novos recursos pedagógicos; e, e) a atuação estatal de forma efetiva com a implantação de diversos programas.
A partir disso, pode-se considerar que, na atualidade, essas tecnologias se tornaram agente hegemônico nas políticas de estado e de governos e atuam ativamente na regulação de programas voltados à educação, já que são reflexo das mudanças no mundo do trabalho e, além disso, permeiam a sociedade em geral, em especial o que foi e o que venha a ser a escola, do presente e do futuro. Em vez de concluir, é preciso que se continue a refletir sobre as novas tecnologias na escola, pois, além de serem resultados das demandas da sociedade e do perfil do aluno contemporâneo, as tecnologias incorporadas no meio educacional devem atender as necessidades do professor, considerando-o elemento insubstituível no processo. Porém, pensar esse profissional como um dos principais agentes do ensino e da aprendizagem é o desafio em questão. Moran (2000) salienta que o professor, com o uso das novas tecnologias em sala de aula pode se tornar um orientador do processo de aprendizagem. Porém, é preciso que esse profissional reconheça sua importância no processo de ensinar e aprender, buscando atualizar-se constantemente. Não se trata do profissional que saiba fazer uso do computador, navegar na web ou utilizar o e-mail, mas daquele que utilize esses recursos para atingir seus objetivos de ensino. Fica claro que não são as novas tecnologias que irão resolver as defasagens na aprendizagem. Porém, distanciar essas ferramentas da realidade do professor pode promover a perpetuação da intolerância ao novo, o descaso à tentativa de novas metodologias e, ainda, pode comprometer a esperada formação continuada do docente. É preciso que o professor não se sucumba aos interesses excludentes da globalização, que prima pela objetividade, velocidade e fluidez, sendo necessário que se reconheça esse profissional enquanto sujeito crítico. Fazer uso de novas tecnologias não significa excluir as tradicionais, mas possibilitar uma maior aproximação à temporalidade dos alunos. Não se pensa mais um mundo não-plugado. Não se imagina o futuro sem a utilização da informática. Por conseguinte, não se concebe mais uma escola fora da realidade informacional, muito menos um professor temeroso frente a esses novos desafios. Por isso, é também papel do Estado, além de prover o professor de novas ferramentas, propiciar que o profissional domine essas tecnologias, do giz ao computador. Desse modo, certamente, facilitará a formação de um profissional consciente de sua atuação na sociedade, no seu trabalho e, principalmente, no seu objetivo pedagógico: o ensino.
Quando se fala em tecnologia é usual que se imagine computadores com multiprocessadores de última geração, pessoal especializado e um cabedal tecnológico altamente informatizado. Porém, sabe-se que a criação e a apropriação de técnicas fazem parte do desenvolvimento da humanidade. Mesmo em seus primórdios o homem inventa, inova, reinventa e renova. Ao fazer alusão à sociedade do início dos tempos históricos, Santos (1998), ressalta que, cada grupo humano construía seu espaço de vida com as técnicas que inventava para tirar do seu pedaço de natureza os elementos indispensáveis à sua própria sobrevivência. Organizando a produção, organizava a vida social e organizava o espaço, na medida de suas próprias forças, necessidades e desejos. Mas, afinal, o que é tecnologia? Etimologicamente, o termo tem origem grega, com a junção dos termos techné (técnica ou arte) e logos (conjunto de saberes), porém a definição de tecnologia se amplia ao ser associada ao modo de produção vigente na sociedade. Pode-se dizer que, das seculares técnicas, desde o uso do giz e do quadro negro até as emergentes e atuais tecnologias educacionais, percorreu-se uma longa trajetória evolutiva na organização didática do professor. Porém, o surgimento cada vez mais acelerado de novos meios tem trazido certa confusão na maneira de pensar o ensino, a escola e as políticas educacionais para este setor. Nesse cenário de incertezas estão as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs). Oriundas principalmente da Terceira Revolução Industrial, as novas tecnologias possibilitaram o advento do que se denomina “sociedade do conhecimento” ou “sociedade da informação”. Ao se justificar a pesquisa pela presença cada vez mais acelerada desses novos meios – principalmente o computador e a internet – na vida cotidiana dos educandos, dos professores e da escola, indaga-se: qual a finalidade das novas tecnologias no ambiente escolar? Que interesses estão em jogo? Apropriar-se do vocábulo ‘tecnologia’ para expressar tão somente o produto decorrente da criatividade humana seria tão pueril quanto designar a expressão diabólica do ser, ou seja, a eterna dúvida existente entre a substituição do homem pela máquina ou a transformação da máquina em elemento auxiliar no modo de produção e na vida cotidiana das pessoas. Por assim dizer, a tecnologia é também o resultado do momento em que é desenvolvida, pois é reflexo do modo de produção vigente, que prima pela acumulação de capital, se tornando cada vez mais instantânea, competitiva e perversa. Em consequência disso, na sociedade globalizada, se tornou mais explícita a diferenciação entre os que têm acesso, os que buscam uma aproximação e os que estão totalmente alheios às inovações. Para Schaff (1995), isso pode produzir uma nova divisão entre as pessoas, a saber: uma divisão entre as que têm algo que é socialmente importante e as que não têm. Segundo Francisco Chagas Fernandes, Secretário da Educação Básica (SEB/MEC) do ‘governo Lula’, o Brasil conta com três fontes de financiamento para o setor educacional: • recursos vinculados constitucionalmente (representando parcela mais significativa);
• salário-educação;
• empréstimos internacionais, constituindo reforço necessário e de grande importância na composição dos investimentos em educação.
Dados da Secretaria de Estado da Educação (SEED-PR) apontam que foram instalados laboratórios de informática com acesso a internet em todas as unidades escolares de ensino fundamental e médio do estado; TVs-Multimídia em todas as salas de aula; assim como a manutenção de uma equipe de assessores pedagógicos para orientação aos professores no tocante ao trabalho com as ferramentas utilizadas,
As novas tecnologias e o atual momento da escola: notas para discussãohttp://w.webartigos.com/articles/60572/1/As-novas-tecnologias-e-o...
orientação aos professores no tocante ao trabalho com as ferramentas utilizadas, principalmente o computador e a internet. Ao se comparar os dados disponibilizados pelo Paraná Digital, através da PRDEstatística, entre 2007 e 2010, houve um crescimento acelerado no número de horas em que são usados os computadores nas escolas da rede estadual de ensino do Núcleo Regional de Educação de Ponta Grossa (NRE-PG). Esse fenômeno pode ser explicado se for considerado: a) o aumento no número de computadores com acesso à internet (de oito laboratórios de informática monitorados no mês de junho de 2007, passou-se a 106 em outubro de 2010); b) a atuação das Coordenações Regionais de Tecnologia na Educação (CRTEs), através dos assessores técnicos e pedagógicos; c) a aceitação, por grande parte dos professores, às novas tecnologias, principalmente o computador e a internet; d) o envolvimento da gestão escolar na manutenção dos equipamentos e no incentivo aos professores quanto ao uso de novos recursos pedagógicos; e, e) a atuação estatal de forma efetiva com a implantação de diversos programas.
A partir disso, pode-se considerar que, na atualidade, essas tecnologias se tornaram agente hegemônico nas políticas de estado e de governos e atuam ativamente na regulação de programas voltados à educação, já que são reflexo das mudanças no mundo do trabalho e, além disso, permeiam a sociedade em geral, em especial o que foi e o que venha a ser a escola, do presente e do futuro. Em vez de concluir, é preciso que se continue a refletir sobre as novas tecnologias na escola, pois, além de serem resultados das demandas da sociedade e do perfil do aluno contemporâneo, as tecnologias incorporadas no meio educacional devem atender as necessidades do professor, considerando-o elemento insubstituível no processo. Porém, pensar esse profissional como um dos principais agentes do ensino e da aprendizagem é o desafio em questão. Moran (2000) salienta que o professor, com o uso das novas tecnologias em sala de aula pode se tornar um orientador do processo de aprendizagem. Porém, é preciso que esse profissional reconheça sua importância no processo de ensinar e aprender, buscando atualizar-se constantemente. Não se trata do profissional que saiba fazer uso do computador, navegar na web ou utilizar o e-mail, mas daquele que utilize esses recursos para atingir seus objetivos de ensino. Fica claro que não são as novas tecnologias que irão resolver as defasagens na aprendizagem. Porém, distanciar essas ferramentas da realidade do professor pode promover a perpetuação da intolerância ao novo, o descaso à tentativa de novas metodologias e, ainda, pode comprometer a esperada formação continuada do docente. É preciso que o professor não se sucumba aos interesses excludentes da globalização, que prima pela objetividade, velocidade e fluidez, sendo necessário que se reconheça esse profissional enquanto sujeito crítico. Fazer uso de novas tecnologias não significa excluir as tradicionais, mas possibilitar uma maior aproximação à temporalidade dos alunos. Não se pensa mais um mundo não-plugado. Não se imagina o futuro sem a utilização da informática. Por conseguinte, não se concebe mais uma escola fora da realidade informacional, muito menos um professor temeroso frente a esses novos desafios. Por isso, é também papel do Estado, além de prover o professor de novas ferramentas, propiciar que o profissional domine essas tecnologias, do giz ao computador. Desse modo, certamente, facilitará a formação de um profissional consciente de sua atuação na sociedade, no seu trabalho e, principalmente, no seu objetivo pedagógico: o ensino.
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